Reunião Câmara Municipal 30/10/2012


Ordem de trabalhos


1. Video-porteiro (saber como está o processo), possibilidade de sistema de abertura do portão, por cartão ou outro.
2. CAF - Como se vão processar os pagamentos e como se processará o pagamento do donativo.
3. Problemas estruturais do Edifício - Entrada do edifício, quebra-vento na passagem para o refeitório, ampliação do refeitório, recreio fechado para brincar no inverno, altura insuficiente da mureta na passagem para o refeitório
4. Protocolo para papel e tinteiros
5. Transporte e viagens de Estudo
6. Funcionário com horário reduzido para receber as crianças da Pré às 7h30 às 9h00 e ao fim do dia nas horas mais complicadas.
7. AEC's Inglês e TIC, possibilidade de acrescer mais uma hora
8. Parque Infantil
9. Balizas
10. Conhecer detalhes do projeto "A Escola vai" e do "Comboio de Natal"
11. Limpeza do passeio

Se houver algum outro assunto que os Pais/Encarregados de Educação gostariam de ver discutidos por favor enviem e-mail para a associação:apaisjugueiros@gmail.com ou deixem aqui ou no facebook um comentário.

Documentos úteis



Autorização para administração de medicamentos


Download em PDF


Material Manualidades

 





Ideias Halloween


http://mauriquices.blogspot.pt/2011/10/nao-acredito-em-bruxas-mas-que-as-ha-ha_31.html
Não acredito em bruxas mas que as há, há!
Canção
"Dia das Bruxas"
Roupa preta e vassoura, 
bruxas, bruxinhas, bruxedos,
carcaças de abóbora acesas
aranhas, ratos e morcegos!
Vamos meter medo ao susto
Brincar muito e aprender
que Halloween em inglês
Dia das Bruxas quer dizer!





Com uma esponja estampámos um círculo cor de rosa para fazer a cara da bruxinha e com tinta preta pintámos a nossa mão para fazer o vestido. Colámos também um pauzinho para criar a vassoura. 





Halloween sobre a teia de uma aranha... Halloween sobre a teia de uma aranha...

Estampámos as mãos pintadas de preto sobre uma teia feita por nós com caneta de feltro.


Resolvi fazer um lápis-fantasma, para isso revesti um lápis de carvão com gaze e colei dois olhinhos!
No final as crianças divertiram-se a fazer um fantasma com números!



Imagens para Colorir









Mais imagens clique...

Aqui!



Reunião - 12/10/2012

A Assembleia da Associação de Pais irá reunir no dia 12 de Outubro de 2012 pelas 18h, no refeitório da escola EB1 JI de Jugueiros.


Ordem de trabalhos
1. Análise da atual situação financeira da Associação e desenvolvimento de um plano de ação
2. Passeios, visistas de estudo e atividades culturais - estabelecer procedimentos com relação aos pagamentos
3. Ver dentro das ideias sugeridas na passada reunião, quais vamos avançar e divisão de tarefas
4. CAF - Atividades e folha de inscrição
5. Ponto da situação do último mês
6. Preparação para a reunião com a Câmara Municipal




Se houver algum outro assunto que os Pais/Encarregados de Educação gostariam de ver discutidos por favor enviem e-mail para a associação: apaisjugueiros@gmail.com ou deixem aqui ou no facebook um comentário.


Eventos interessantes






Moimenta da Beira evoca os 150 anos de Amor de Perdição




Oficina de Escrita Criativa no Centro Prisional de Viseu





Ateliê "Natureza no Palco" pelo CMIA




































Contribuição


Contribuição

CAROS PAIS,


A Associação de Pais, organismo que tem como função zelar pelos interesses dos nossos educandos na Escola, vem por este meio pedir o vosso apoio para continuar a ajudar a Escola em diversas situações, nomeadamente no que diz respeito à aquisição de material, ao pagamento de atividades lúdicas e pedagógicas, à segurança e para eventuais investimentos na melhoria das condições físicas do espaço escolar.
Como pais não estamos alheios à atual situação financeira das famílias, no entanto, pedimos o vosso contributo para podermos suprir algumas necessidades da escola. Deste modo, a contribuição foi reduzida para 35€ anual (contribuição única) ou 15€ + 10€ + 10€ (contribuição trimestral), dos quais 5 € serão cativados para futuras decisões de investimento. Estamos cientes do desafio e tudo faremos para gerir de forma eficaz o vosso contributo, em prol dos nossos educandos. 



Ajude a Associação, clicando na imagem em baixo e preenchendo o impresso


https://www.dropbox.com/s/02xg0cfw8gb3x06/Curriculo%20%202011.pdf

Notícias

ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA DO DIA 

14 DE SETEMBRO DE 2012


Ordem de trabalhos:

Ponto Primeiro: apresentação da Associação e seus objectivos aos novos pais e encarregados de educação. 
Ponto Segundo: Leitura e votação da ata anterior.
Ponto Terceiro: apresentação e votação do relatório e contas da Direcção relativo ao ano escolar dois mil e onze/ dois mil e doze. 
Ponto Quarto: Eleição dos Órgãos Sociais para o ano lectivo dois mil e doze/ dois mil e treze. 
Ponto Quinto: Outros Assuntos de interesse para a Associação. 

Principais conclusões da Assembleia Geral Ordinária:
  • Apresentação geral do relatório de contas:

Total de Proveitos: quarenta e seis mil, cento e dezanove euros e cinquenta cêntimos.
Total de Despesas/custos: quarenta e seis mil, setecentos e dezasseis euros e setenta e seis cêntimos.
Apresentou-se um resultado corrente negativo de: quinhentos e noventa e sete euros e vinte e seis cêntimos. 
Posto à votação, o relatório de contas foi aprovado com dezasseis abstenções. 
  • Foi então apresentada uma proposta de lista composta por:

Direção:
Presidente: Andreia  Borralho. Vice-Presidente: Fernando Albuquerque. Secretária: Sandra Figueiredo.  Tesoureira: Maria Almeida. Vogal: Sónia Lourenço. 1º Suplente: Ana Hespanhol. 2º Suplente: Sandra Baptista.
Mesa da Assembleia Geral:
Presidente: Carla Silva. Secretária: Raquel Duque. Secretário: Sérgio Rodrigues.
Conselho Fiscal:
Presidente: Nuno Almeida. Vogal: Orlando Bento. Vogal: António Vieira. 
Vogais:
Maria Bonifácio, Marisa Ribeiro, Cristina Barata, Sandra Cruz.
Procedeu-se então à votação, tendo a única lista concorrente sido aprovada por unanimidade.
  • Tomada de posse dos órgãos sociais eleitos nesta Assembleia Geral ordinária da APEAEJA – Associação de Pais e Encarregados de Educação dos Alunos da Escola Básica e Jardim de Infância D. António Monteiro – Jugueiros, Repeses.
  • Um Pai manifestou a intenção de ficar escrito em Ata o pedido à Direção de tentar-se, por todos os meios possíveis, o fecho da cobertura entre o refeitório e a porta de acesso ao edifício das salas de aulas. 
  • Foi assim considerada aprovada a terceira proposta, decidindo-se então que seria pedida uma quantia anual aos Pais no valor de trinta e euros, para os que tivessem um filho matriculado, cinquenta e cinco euros para os Pais com dois filhos matriculados e setenta euros para os Pais com três filhos matriculados, sendo estes valores empregues no pagamento de despesas correntes, acrescendo em todos os casos, mais cinco euros relativos à comparticipação para novos investimentos a realizar.
  • Foi ainda apresentada outra proposta, proveniente de um dos Pais presentes, que visava o fecho do portão em uso para o acesso à Escola fora dos horários de entrada e saída das aulas e ainda garantir a presença de uma pessoa responsável pela vigilância sempre que a mesma se encontrasse aberta durante os horários de saída e entrada dos alunos, medida esta que deveria perdurar enquanto não se definisse uma solução mais eficaz e abrangente no domínio da segurança daquela área específica. Esta proposta foi aprovado por unanimidade.
  • Foi sugerido também por um Pai que seria de todo o interesse realizar diligências futuras no sentido de possibilitar a construção de uma cobertura junto àquele portão de entrada e saída, como forma de abrigar os alunos que aguardassem pelos seus pais naquele local.
  • O Presidente da Mesa da Assembleia apresentou uma proposta de agradecimento ao Presidente da Associação pelos seus oito anos de excelentes préstimos, tendo a mesma reunido aprovação unânime e aclamação geral dos presentes na sala.

Será a casa o lugar mais seguro do mundo?

Com efeito, todas as crianças são diferentes, mas todas vão crescendo e explorando o que as rodeia, com a sua curiosidade natural, sem terem consciência dos riscos.
Alberto era um verdadeiro desafio para a capacidade de antecipação e para a criatividade dos pais. Desde muito pequeno, tornou-se mestre na arte de se colocar em perigo, não dando avisos das novas habilidades que ia conseguindo adquirir. Desde ter saído sozinho da cama de grades quando era muito pequenino (atirando-se de lá, claro), até trepar para sítios inimagináveis, passando por descobrir maneiras de ludibriar as medidas de segurança tomadas pelos pais, aquela "migalhinha de gente" era mesmo um verdadeiro desafio, cujas capacidades de se colocar em perigo aumentavam com a idade, até, finalmente, ter adquirido a consciência dos perigos. Entretanto nascia um novo irmão, que, para surpresa dos pais, não possuía essa tendência para explorar o mundo de forma tão aventureira. Não era que não fosse necessário tomar providências para evitar os perigos; mas o seu crescimento processou-se de uma forma mais serena, nesse domínio, e não como se os pais vivessem continuamente num thriller, como com Alberto.

Com efeito, todas as crianças são diferentes, mas todas vão crescendo e explorando o que as rodeia, com a sua curiosidade natural, sem terem consciência dos riscos. Por isso, a casa, que deveria ser o local mais seguro do mundo, é, muitas vezes, uma fonte de perigos. A comprová-lo está o grande número de acidentes domésticos revelado pelas estatísticas. Os pais precisam de olhar para a sua casa pelos olhos (tamanho, idade e características) do seu filho e de antecipar a fase de crescimento que se avizinha, para tomarem as necessárias medidas de precaução. Algumas medidas são mesmo imprescindíveis em qualquer lar, com ou sem crianças por perto. Como "mais vale prevenir que remediar", vamos dar uma "voltinha" pela casa, deixando ficar algumas sugestões pelo caminho.

Gavetas:
As gavetas devem ter travões para não haver o risco de se soltarem e caírem em cima dos pés de quem as abre.

Portas:As portas não devem ter chave na fechadura, quando as crianças são pequenas. A mãe do nosso Alberto colocou pregos em lugar elevado, ao lado de cada porta, neles pendurando a respetiva chave. O problema foi que o "rebento" aprendeu rapidamente a ir buscar uma cadeira, mesmo que não a houvesse por perto, e a trepar para ela para tirar a chave.

Escadas:As escadas devem sempre ter corrimão(s).
Enquanto as crianças não sabem descer e subir escadas com segurança, estas devem estar protegidas, no primeiro degrau e no último, por cancelas que elas não consigam transpor. Essas cancelas poderão continuar a ser utilizadas depois disso para manter os meninos num determinado andar da casa.

Janelas:É necessário tomar medidas para garantir que as crianças não conseguem abrir as janelas sozinhas. Como existem janelas de diversos tipos, é preciso ver qual a forma mais adequada. É também forçoso evitar que a criança consiga alcançar uma janela aberta. Se uma cadeira serve para ir buscar uma chave pendurada, também serve para trepar até uma janela aberta. Há dispositivos que limitam o seu grau de abertura, diminuindo o perigo.

Tomadas:Qualquer orifício pode ser uma tentação para enfiar um dedo ou um objeto. Por isso, as tomadas precisam de estar protegidas, havendo vários processos de o fazer.

Cozinha e despensa:Os produtos de limpeza, os medicamentos e outras substâncias tóxicas devem estar arrumados fora do alcance das crianças. O mesmo deve ser feito com fósforos, ferramentas, facas e outros objetos perigosos.
Nunca se deve guardar produtos não comestíveis em embalagens de alimentos ou bebidas, para evitar a sua ingestão pelas crianças.
Nunca se deve deixar uma criança sozinha na cozinha quando o fogão está ligado. Pode alcançar e entornar uma panela que esteja ao lume ou então queimar-se na chama ou na porta do forno, por exemplo. Quando se frita, a pega da sertã deve estar virada para dentro e não para fora.
É fundamental ter cuidado com o chão, onde não deve existir nenhuma gota de água ou de outro líquido, ou pedacinhos de alimentos que caem enquanto se prepara a refeição, se come ou se levanta a mesa. Podem ser altamente escorregadios e provocar acidentes graves.

Quarto de banho:Os bebés e as crianças mais pequenas não devem nunca ficar sozinhos na banheira, porque correm o risco de afogamento. Como já vimos na televisão, em alguns reclames, ele processa-se de uma forma rápida e silenciosa.
Deve existir sempre um tapete anti-derrapante na banheira, para evitar quedas.
É preciso muito cuidado com o chão, para que não haja gotas (ou rios) de água, um sabonete caído ou até restos de champô ou de qualquer creme ou óleo.
Aparelhos elétricos, como máquinas de barbear ou secadores, devem estar arrumados em local não acessível às crianças e fora do quarto de banho.
Não deve existir chave na fechadura, do lado de dentro, para que a criança não corra o risco de se fechar por dentro sozinha. Esta medida, aliás, deve também ser tomada nas outras divisões da casa, embora possam conter menos riscos. Claro que, se a chave estiver do lado de fora, quem corre o risco de lá ficar fechado é o adulto, como aconteceu com a mãe do Alberto, que lhe resolveu "pregar essa partidinha", indo buscar a chave ao tal prego.

Quarto da criança:A cama deve ser adequada à idade da criança e ir ser sendo substituída, de acordo com as necessidades do seu crescimento.
Devem ser evitadas arestas e esquinas pontiagudas nos móveis, tal como no resto da casa, para suavizar o impacto de possíveis pancadas decorrentes de quedas.
O chão deve estar arrumado, sem brinquedos ou peças de roupa que possam fazer tropeçar.

Sala de jantar, sala de estar, escritório:Os móveis, como já foi referido, não devem ter esquinas ou arestas pontiagudas. As mesas não devem ter tampos soltos nem de vidro.
É necessário garantir que as estantes estão bem fixas à parede e que não cairão sobre a criança, se ela tentar pendurar-se nelas.
Os objetos de adorno pesados ou quebráveis devem estar fora do alcance das crianças (ou guardados até elas crescerem).
Os quadros devem estar bem presos e colocados em local não alcançável pela criança.

Seria impossível enumerar todos os riscos e todas as soluções. Relembro que é fundamental olhar a casa pelos olhos e pelo tamanho da criança e antecipar todos os riscos da fase de crescimento em que ela está e da que se avizinha, a qual pode chegar sem aviso prévio, como prova(m) a(s) história(s) do Alberto. Termino com a sugestão de um site onde os pais poderão encontrar informações mais aprofundadas:

tinoni.cm-lisboa.pt/html/seguranca_casa.php

Armanda Zenhas | 25-01-2012
Fonte: educare.pt

Jogos em família: Uma forma de conviver e de aprender

A proposta que aqui deixamos é a de alguns jogos que podem ser feitos em família e contribuir para o desenvolvimento de algumas competências importantes para o sucesso escolar no ano seguinte.
Chegou o verão, tempo de férias. As famílias aproveitam para passear e os filhos só querem esquecer os livros e a escola. Mas aprender acontece em qualquer ocasião, em qualquer ambiente e com quem quer que nos rodeia. A proposta que aqui deixamos é a de alguns jogos que podem ser feitos em família e contribuir para o desenvolvimento de algumas competências importantes para o sucesso escolar no ano seguinte.

Existem variadas dificuldades a nível escolar. No que se refere à escrita, entre outras, podemos referir a falta de ideias, que parecem não querer surgir, no momento em que o aluno quer começar a estruturar e a produzir um texto; um vocabulário limitado, o que dificulta a expressão de ideias de uma forma precisa ou leva à repetição excessiva das mesmas palavras; o encadeamento das ideias e a estruturação do texto. Mas nem só na escrita há problemas. Outra área problemática é a incapacidade de concentração e de atenção, quer nas aulas, quer nos estudos. Outra queixa frequente é a dificuldade de memorizar.

Na sua vida académica, os alunos são alvo da atenção dos professores, que lhes propõem atividades e tarefas para ultrapassarem os seus problemas. Mas a verdade é que os pais e as famílias podem aproveitar os tempos que a família passa junta para realizarem alguns jogos que, além de servirem para divertimento e contribuírem para a união da família, ajudam a desenvolver, nos jovens, as tais competências acima referidas: criatividade, estruturação de ideias num texto, riqueza de vocabulário, capacidade de atenção e de concentração, capacidade de memorização. Quem tem vários filhos sabe o tormento que representam as grandes viagens rumo ao destino das férias, com os "rebentos" a digladiarem-se no banco de trás. Estes jogos podem ajudar a tornar essas viagens mais calmas e agradáveis, à medida que os jovens aprendem, sem disso se aperceberem.

Aqui vão algumas sugestões de jogos. Pratiquem-nos, divirtam-se e inventem outros.

1) Jogo das compras
Este jogo serve para desenvolver a capacidade de atenção e de concentração, a memorização e, eventualmente, a riqueza de vocabulário.
Escolhe-se uma letra ("l", por exemplo).
A primeira pessoa diz: "Vou comprar..." e acrescenta um produto começado por "l"; ex.: "Vou comprar leite."
A segunda repete essa frase e acrescenta-lhe novo artigo, começado por "l"; ex.: "Vou comprar leite e lápis."
E o jogo continua, aumentando-se sempre a lista. O jogo será mais difícil se as palavras tiverem que pertencer à mesma área vocabular.

Variantes:
a) Os artigos que se "compram" podem começar por letras diferentes, à escolha de cada jogador. Ex.: "Vou comprar carne, livros e discos."
b) Os artigos podem surgir por ordem alfabética. Ex.:
1.º jogador - "Vou comprar ameixas."
2.º jogador - "Vou comprar ameixas e bananas."
3.º jogador - "Vou comprar ameixas, bananas e copos."
c) Os artigos começam por uma letra escolhida previamente, mas cada jogador refere só o artigo que vai "comprar" e não os anteriores. Ex.:
1.º jogador - "Vou comprar leite."
2.º jogador - "Vou comprar livros."

2) Jogo das matrículas
Este jogo contribui para desenvolver a atenção e a concentração e ainda a memorização.
Combina-se previamente um número de dois algarismos ou duas letras. Cada jogador vai tentar encontrar o maior número de carros com uma matrícula começada por esse número ou por essas duas letras. Quando alguém vir um carro com essas características diz "piu" e marca um ponto. Se vários disserem "piu", só marca ponto o que disser primeiro. Ganha quem atingir primeiro um número de pontos previamente acordado.

Variante: O mesmo jogo pode ser feito com as cores ou com as marcas dos carros.

3) Fábrica de histórias
Este jogo contribui para o desenvolvimento da criatividade e da coerência textual.
Toda a família vai inventar uma história. Um elemento diz a primeira frase. O seguinte tem que fazer uma frase que dê continuação à primeira e assim sucessivamente. Ex.:
1.º elemento - "O senhor Tomé decidiu ir dar um passeio."
2.º elemento - "Chegou ao pé do carro e viu que tinha um pneu furado."
3.º elemento - "Então foi buscar o pneu sobresselente."

Passeiem ao fim de semana, conversem, distraiam-se, divirtam-se. Bons momentos em família.

Armanda Zenhas | 25-07-2012
Fonte: educare.pt

Em conquista da autonomia

Um novo ano letivo está prestes a começar. Vale a pena ter em mente as regras e a organização do dia a dia para promover a autonomia dos mais novos.
Meninos do 2.º ciclo, morando muito perto da escola, mas fazendo as deslocações entre esta e a sua casa acompanhados pelos pais, a pé ou até mesmo de carro. Crianças que não preparam a sua pasta, tarefa que fica a cargo dos pais. Crianças e jovens que não selecionam atempadamente os materiais a levar para a escola e aparecem nas aulas sem eles, como se tal não tivesse qualquer problema. Crianças e jovens que não fazem qualquer tarefa doméstica, nem mesmo arrumam o seu quarto ou o seu local de estudo.

Estes são alguns exemplos de falta de autonomia e de responsabilidade dos nossos estudantes, frequentemente alimentados pelos pais, que, inconscientemente, no seu desejo de facilitar a vida dos filhos, a podem dificultar num prazo mais ou menos longo.

Jovens que acabam os seus cursos e ficam desempregados. Jovens a quem já foi apontado o caminho da emigração como solução para o desemprego. Outros jovens que, pelo seu mérito, conquistam a possibilidade de estudarem em países estrangeiros ou encontram aí oportunidades profissionais vantajosas. Jovens que partem para outros países, com outra língua, outra cultura, outros costumes, e onde a autonomia vai ter que ser uma realidade, tenha sido adquirida previamente ou tendo que o ser pela força das necessidades.

Se os jovens que emigram se encontram numa situação mais extrema de necessidade de competências pessoais do domínio da autonomia, esta é algo de imprescindível na vida de todos e que pode ser adquirida mais facilmente e de modo menos doloroso - ou mesmo indolor e até agradável, na forma de conquistas que se vão saboreando - quando a educação familiar não decorre num ambiente de superproteção.

Um novo ano letivo está prestes a começar. É uma altura de tomar decisões, de organizar a vida para transitar do descanso das férias para o trabalho quotidiano. Vale a pena ter em mente as regras e a organização do dia a dia para promover a autonomia dos mais novos, nunca sendo de esquecer que diferentes idades pedem diferentes decisões, e, dentro de cada idade, é necessário ter também em conta as características individuais.

Aqui ficam algumas sugestões:• A realização do trajeto entre a casa e a escola de forma progressivamente mais autónoma, tendo em conta a distância entre ambas, a dificuldade ou os perigos do caminho, os meios de deslocação possíveis, merece uma atenção que não se deve reduzir sempre à solução mais simples de acompanhar continuamente os filhos.
• A organização de um espaço de estudo, que deve estar sempre arrumado (tarefa a cargo do estudante), e a preparação das matérias escolares de forma prévia e autónoma, ainda que, se necessário, sob supervisão parental, são requisitos indispensáveis.
• A realização de tarefas domésticas adequadas a cada criança/jovem promove a sua responsabilidade, a sua autonomia, a sua preparação para a vida. Há tarefas para todas as idades, desde fazer a cama, pôr a mesa ou limpar a louça, até preparar uma lista de compras, passar a ferro ou cozinhar.

Levar as crianças e os jovens a realizarem as tarefas propostas e a adquirirem os hábitos sugeridos nem sempre é fácil. Muitas vezes custa tempo e aborrecimento aos pais, que lutam contra a resistência dos filhos. Outras vezes custam-lhes preocupações; habituados a protegerem sempre os filhos dos perigos (às vezes vistos de forma exagerada) de se deslocarem sozinhos para a escola ou de ficarem algum tempo sozinhos em casa, entre o fim das suas aulas e o regresso dos adultos a casa. O mundo não é isento de perigos nem de dificuldades.

Pensar nos riscos e nas dificuldades do quotidiano e nas formas de promover a capacidade dos mais novos para os enfrentarem de forma responsável e segura, num crescimento gradual da sua autonomia, é o desafio que proponho aos pais neste início de ano letivo.


 Armanda Zenhas | 05-09-2012 
Fonte: educare.pt

Caça ao erro

Se um filho ou um aluno escreve com muitos erros, se ele cresce e o problema persiste, como se sentem os pais? E os professores? A preocupação pelos erros será sempre justificada? O que origina o erro? Como se pode ajudar uma criança ou um jovem a escrever sem erros?
Frequentemente ouvimos atribuir os erros ortográficos a reduzidos ou inexistentes hábitos de leitura. Contudo, eles podem ter outras causas e há que fazer uma análise cuidada do tipo de erros dados e das situações em que ocorrem. Quando é que a criança erra? Quando copia? Quando escreve o que ouve? Na escrita livre? Que tipo de erros dá? Falta de acentos? Omissão de letras ou sílabas? Repetição de letras? Inversão da ordem das letras ou das sílabas? Confusão de palavras homófonas?

Se os erros se situam apenas na escrita livre, é bem provável que a criança pronuncie palavras de forma deficiente e as escreva tal como as diz. Pode haver erros relacionados com pronúncias regionais, pela mesma razão. Poderão aparecer trocas de letras e omissão de vogais ou de sílabas.

Se os erros se dão só quando a criança copia, poderá ter dificuldade em se concentrar na tarefa ou em discriminar visualmente semelhanças/diferenças entre letras. Pode saltar letras, sílabas, palavras ou linhas. Pode não colocar acentos.

Se os erros ocorrem em textos ditados, será que a criança tem dificuldade em reter estímulos sonoros? Será que consegue discriminar bem os sons? Antes de procurar uma dessas causas, há que equacionar a possibilidade de ela ter problemas de audição.

Há muitos jogos e atividades que podem ser usados pelos pais para ajudarem os filhos a ultrapassar as suas dificuldades, reforçando o trabalho feito na escola.

Para desenvolver a competência de discriminar visualmente semelhanças e diferenças, há jogos muitos úteis: descobrir diferenças; encontrar absurdos em desenhos; sopa de letras; etc.

Se se trata de dificuldade em discriminar sons, podem ser feitos jogos de reprodução de sons ou sequências de sons, de identificação de sons (palavras, instrumentos ou vozes numa canção, sons do meio ambiente) ou de distinção de sons semelhantes em pares de palavras.

A língua portuguesa reveste-se de dificuldades ortográficas e de regras que precisam de ser conhecidas e praticadas (diferentes valores para a mesma letra, por exemplo). Há algumas estratégias a que se pode recorrer, tais como a formação de famílias de palavras, a utilização de palavras em frases e contextos diferentes, a elaboração de fichas relacionando palavras com desenhos ou com histórias.

As crianças, especialmente as mais pequenas, poderão memorizar melhor se envolverem outros sentidos para além da visão. Podem escrever as palavras, com o dedo, em superfícies diferentes (areia, plasticina lisa), envolvendo também o tato.

O diálogo entre os pais e os professores é importante para se fazer uma análise correta da situação e para se definirem estratégias de colaboração. Se a situação for grave, poderá ser pedido auxílio ao professor de apoios educativos. Afinal, a união faz a força.

fonte: Educare.pt

Calendário escolar para o ano letivo 2012-2013

O ano letivo arranca entre 10 e 14 de Setembro de 2012

Educação pré-escolar
Início das atividades letivasTermo das atividades letivas
Entre 10 e 14 de setembro de 20125 de julho de 2012

Interrupções das atividades educativas
1.ªEntre 17 dezembro de 2012 e 2 janeiro de 2013 - 5 dias úteis (seguidos ou interpolados)
2.ªEntre 11 e 13 de fevereiro de 2013, inclusive
3.ªEntre 18 de março e 1 de abril de 2013, inclusive - 5 dias úteis (seguidos ou interpolados)

Ensinos Básico e Secundário, incluindo o ensino especial
1.º Período
InícioEntre 10 e 14 de setembro de 2012
Termo14 de dezembro de 2012
2.º Período
Início3 de janeiro de 2013
Termo15 de março de 2013
3.º Período
Início2 de abril de 2013
Termo7 de junho de 2013 - para os alunos dos 6.º, 9.º, 11.º e 12.º anos.
14 de junho de 2013 - para os alunos dos 1.º, 2.º, 3.º, 4.º, 5.º, 7.º, 8.º e 10.º anos.
5 de julho de 2013 - para os alunos de 4.º ano que venham a ter acompanhamento extraordinário.

Interrupções letivas para os ensinos básico e secundário
1.ªDe 17 de dezembro de 2012 a 2 de janeiro de 2013, inclusive
2.ªDe 11 a 13 de fevereiro de 2013, inclusive
3.ªDe 18 de março a 1 de abril de 2013, inclusive

Estabelecimentos particulares de ensino especial
1.º Período
Início3 de setembro de 2012
Termo4 de janeiro de 2013
2.º Período
Início9 de janeiro de 2013
Termo14 de junho de 2013

Interrupções letivas para o ensino especial
1.ªDe 18 a 21 de dezembro de 2012, inclusive
2.ªDe 11 a 13 de fevereiro de 2013, inclusive
3.ªDe 28 de março a 1 de abril de 2013, inclusive